quinta-feira, 24 de novembro de 2016

"Enquanto houver champanhe, há esperança - Uma biografia de Zózimo Barrozo do Amaral", Joaquim Ferreira dos Santos


Na única palestra do Ariano Suassuna que tive a oportunidade de assistir ele disse assim após ser apresentado como "o cara que dispensa apresentação": "Dispensa é o cacete. Quero ser apresentado, quero ser elogiado, sim". A galera caiu na gargalhada e Suassuna foi apresentado e, claro, elogiado.

E agora? Como dizer aqui que o jornalista e escritor Joaquim Ferreira dos Santos dispensa apresentação? Comprei o livro no dia em que foi entregue em uma livraria do Rio e fui ao lançamento com quase metade do livro já devidamente devorada. 

Joaquim tem um texto livre, leve e solto. Moderno. É daqueles livros que a gente lê e fica com gosto de quero mais. E olha que é um baita de um tijolaço.

Imperdível para estudantes de Jornalismo e pra quem gosta de uma boa letra.

Ah! O Zózimo hoje seria chamado de "Coxinha"? E daí? O cara era fera. Sabia dizer tudo em poucas linhas. Mérito dos grandes escribas. E difícil pra cacete.

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