domingo, 29 de maio de 2016

"Entre a lagoa e o mar - Reminiscências", Fernando Pedreira



Ainda não li, mas folheei na livraria e gostei. Pedreira não tem erro. Li também alguns trechos em que ele fala do Sandro Moreyra, personagem do livro que estou acabando de escrever. Tem livros que são imperdíveis pelo currículo e história do autor. É o caso desse.

Pra conferir o preço que é meio salgado, mas vale apena investir, clique AQUI.

Sinopse oficial
Fernando Pedreira, nascido no Rio de Janeiro, em 1926, é jornalista. Foi o primeiro chefe da sucursal de Brasília do jornal O Estado de S. Paulo, a partir de 1960, e, depois de uma temporada nos EUA, diretor de redação do mesmo jornal, entre 1971 e 1977, quando voltou para Rio de Janeiro como articulista político do Jornal do Brasil e do Estadão.

No início dos anos 2000, a editora Vivi Nabuco sugeriu ao autor este livro, a reunião de lembranças de uma já longa vida. O autor concordou e preparou cuidadosa e demoradamente o texto que aqui está impresso, para que ficasse bem registrada a trajetória de uma geração de brasileiros que interferiu com profundidade na vida do país.

sexta-feira, 27 de maio de 2016

"Passageiro da memória", Romildo Guerrante


Tipo de livro que ainda não li por causa do Vinícius e sua frase famosa "a vida é a arte do encontro embora haja tanto desencontro pela vida". Romildo é jornalista dos bons. Fomos contemporâneos. Ele no JB, eu no Globo. Daqueles "concorrentes" que quando a gente corria junto pra fazer uma matéria eu ia dormir preocupado. Não li ainda e gostei. Mas estou encomendando essa semana nesse link AQUI.

O livro também está disponível no Sebo Buriti, Rua do Carmo 9, onde o acervo tem muitos livros de jornalistas.

Sinopse oficial
O livro do jornalista Romildo Guerrante não é exatamente um livro de memórias na medida em que os textos não seguem uma ordem cronológica nem há uma preocupação de reconstituição de sua trajetória. São impressões, flashes e episódios em que, diz o autor, uma fantasia perdida “vai ser desfiada da forma como ela se revela”. Assim, ele se sente à vontade para registrar temas que incluem recordações da infância, os bastidores do jornalismo, o cotidiano de uma grande cidade marcada pela violência, a violência da repressão durante a ditadura militar. Entre os
episódios mais bem-sucedidos está “O invasor”, em que ele nos apresenta um sujeito que tinha a mania de alisar as mulheres.

"Direto de Paris - Coq au vin com feijoada", Milton Blay


Estou acabando de ler entre hoje e amanhã. São experiências e histórias contadas por um correspondente brasileiro que mora há quase 40 anos em Paris. Tem histórias muito boas.

Pra comparar preços, clique AQUI.

Sinopse oficial
Fascinante e magnética, Paris é uma das cidades mais visitadas do mundo. Mas para conhecê-la é preciso ir muito além do reconhecimento de seus cartões-postais, é necessário ir ao seu encontro, explorá-la devagar, com curiosidade e carinho. É exatamente isso que faz o jornalista Milton Blay desde 1978, quando se mudou para Paris e passou a nos revelar a cidade e os principais acontecimentos em torno da França.

Talvez detentor da mais longa carreira de correspondente internacional do jornalismo radiofônico brasileiro, Blay nos conta sua chegada, as maiores dificuldades, o dia a dia e algumas coberturas e encontros inusitados, como com Orson Welles, em torno de uma salade de boeuf no centenário bistrô Benoit; com um Chagall falador e nostálgico; com o aiatolá Khomeini, prometendo a jihad, guerra santa islâmica; e com o general francês Aussaresses, que ensinou os nossos militares a torturar. Imperdível para todos que apreciam uma crônica cativante, a Cidade Luz e, claro, o jornalismo bem-feito.

quinta-feira, 26 de maio de 2016

"Histórias que os jornais não contam mais", Anélio Barreto


Infelizmente o caderno "Prosa & Verso", de O Globo, tornou-se um encarte do Segundo Caderno aos sábados, o "Ideias" do JB não existe mais e ficamos sem saber as novidades sobre lançamentos e reedição de livros. Salve a Folha de S. Paulo que, aos sábados, ainda publica algumas matérias e resenhas. Ia ficar sem ler esse imperdível livro para estudantes e colegas que ainda acreditam na Reportagem com R caixa Alta se não encontrasse, por acaso, em maio, na feirinha de livros da Cinelândia, no centro do Rio. E pela bagatela de apenas R$ 10,00. Mas vale a pena clicar no link mais abaixo e encomendar via internet.

Anélio, que ainda não tive a oportunidade de conhecer pessoalmente, foi repórter do saudoso Jornal da Tarde, do meu também saudoso amigo Guilherme Duncan, nos anos 60; participou da extinta revista Afinal e trabalhou no Estadão entre outras coisitas mais. O destaque do livro é a série de reportagens sobre o "Crime da Rua Cuba", publicado no JT em 1989, mas tem outras deliciosas histórias.

Como disse: imperdível para estudantes de Jornalismo. Uma aula.

Sinopse oficial

Histórias que os jornais não contam mais é uma coletânea de extensas reportagens do jornalista Anélio Barreto, publicadas principalmente em O Estado de S. Paulo e Jornal da Tarde. A obra inclui o famoso duplo homicídio que abalou São Paulo no final da década de 1980 e ficou conhecido como o Crime da rua Cuba. E muito mais. Com sensibilidade e acuro, Anélio descreve cenas e dá vida a personagens em uma narrativa fluida e densa dos ainda não tão longínquos tempos de ouro do jornalismo.

Para saber mais e comparar preços nas livrarias, clique AQUI.

quarta-feira, 11 de maio de 2016

"Sermos humanos - Crônicas da gente", vários autores


Acaba de ser publicado. Sou um dos cronistas que participam.
Quem quiser saber mais, clique AQUI.